ACAMPAMENTO/ CONVÍVIO 2015 da ACLFP

Realizou-se nos dias 14, 15 e 16 de Agosto, o Acampamento de Verão, da Associação de Choy Lee Fat do Porto.

aclfp acampamento 07-10-2015

Em jeito de diário aqui fica um resumo:

  • 1ºdia – O nosso acampamento de 2015 na Serra da Freita começou com a chegada ao parque de campismo do Merujal, onde prevemos ficar nos seguintes dois dias. Com a lista de presença feita, Miguel fez o ataque inicial á primeira tenda que necessitava de ser montada, é de destacar que sabe endireitar as estacas. Foram alugadas 2 tendas de início (o que depois iria dar problemas!). Entretanto chegava a Marisa que trazia a tenda mais resistente do parque de campismo. Temos de destacar que Jorge e a sua família chegaram mais tarde a pensar que a tenda não lhe ia dar trabalho. Tendas montadas, agora seguia-se um jantar partilhado (parque de campismo) devido á chuva. Tínhamos como destino o marco geodésico de S. Pedro Velho, que devido á chuva não foi atingido. Fomos dormir (tentar). Jorge e a sua família Luísa e Beatriz, descobrem que a tenda estava a cair, supostamente a melhor e maior tenda do parque estava vandalizada, o que lhe valeu uma noite bem-dormida na suite presidencial.
  • 2ºdia – Depois de uma noite atribulada com festa e tudo, fomos dormir… não, estou a brincar, fomos aos passadiços do Paiva depois de matar a fome. Passado 1 km os pensamentos eram (tá visto vamos embora!). Para almoço parámos na praia fluvial do Vau para almoçar (o restos do farnel) e nos refrescarmos. Ana Miguel aproveita para atualizar o “face” e tirar umas selfizitas. Continuando lá vão os tolos para a ponte suspensa (cada vez melhor), aqui a Inês decidiu ter medo a meio da ponte, agarrou-se às cordas e não saiu de lá. Chegamos às escadas e começa o paraíso, aquela cascata da Aguieira é espetacular. Chegámos a meio das escadas e todos queriam ir até ao Areinho (sabiam que para trás tinham deixado 6 km). Finalmente chegámos ao fim e deparámo-nos com um vendedor que vendia tudo a 1 euro, menos a carrinha (comprei-lhe a t-shirt que ele usava). A partir daí foi canja. Quando chegámos a meio das escadas da ponte de Alvarenga, a Marisa pôs os seus dotes gestuais á prova. Quando chegámos ao Areinho fomos á água e depois lanchar. Os condutores prepararam-se e foram buscar os carros. Estavam todos com saudades de casa (menos eu!) que até foram á vila com a desculpa da gasolina. Fomos comer e de seguida fomos jogar cartas pois a chuva caía. De referir que a Quina nos fez companhia esta última noite. Fomos dormir. Resumindo e concluindo sem fome, mas com sono.
  • 3ºdia – Parece que a estadia da Quina nos fez dormir melhor, ninguém se queixou. Fomos tomar o pequeno-almoço, pois tínhamos uma viagem pela frente. Nova companhia, o Nuno para nos acompanhar na rota dos Geossítios, que resumindo foi uma bela viagem com “Frecha da Mizarela” e “Pedras Parideiras” metidas pelo meio, paisagens maravilhosas, tivemos direito à “Pedra Broa” e tudo. Fomos ao radar meteorológico e devido a condições meteorológicas (queda de meteoritos!…) não vimos nada, mas conseguimos ir mesmo ao radar. Fomos almoçar e, como estavam todos felizes por ir embora, contaram todas as histórias da sua vida e anedotas. Todos a desmontar as coisas, todos contentes principalmente a Laurinda e a Marisa que já estavam fartas do meu ressonar (não vos condeno!). Só faltava vir a camada mais nova a Dona Alcinda e a Dona Alice para animar a malta. Beijinhos, adeus e até para o ano foram as últimas palavras.
  • 4ºdia – Não houve.

                                                                                           Afonso Carvalho (15 anos)